
Suas benção eram invocadas durante procissões anuais, quando todas as batalhas eram interrompidas e as pessoas comemoravam a paz e a colheita. Uma vez por ano suas estátuas eram retiradas dos templos e levadas, em carruagens cobertas, para serem lavadas no mar.
Acreditava-se que os escravos que as banhavam eram mortos depois, pois “ninguém que visse o rosto da Deusa podia sobreviver”. Elementos: terra, água.Animais totêmicos: boi, cavalo.Cores: verde, marrom, preto.Árvores: frutíferas.Plantas: cereais, raízes e tubérculos.Pedras: peridoto, ágata, turmalina.Metais: todos.Datas de celebração: 20/12 (Modranicht, “A Noite da Mãe”).Símbolos: carruagem, arado, véu, mante verde, ilha sagrada, bosque, procissão, colheita, campos de cultivo, prosperidade, comunidade, herança.Runas: Raidho, Inguz, Othala, Sta, Erda.Rituais: para pacificar ambietes e pessoas; para abençoar a terra nos plantios e colheitas.Palavras-chave: paz.
Texto: Mirela Faur " Mistérios Nórdicos"
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