"A
Crença das Tradições de Fadas os Filhos de Avalon"
Há alegações que Avalon é fantasia assim como outros mitos.
Mitos mentiras ou Verdades ainda não descobertas?
Há alegações que Avalon é fantasia assim como outros mitos.
Mitos mentiras ou Verdades ainda não descobertas?
Então se formos ver por esse ponto de vista, todos os mitos e lendas, todos os deuses são fictícios?
A bruxaria e a magia se tornam fictícios? Pois a maioria se tornaram grandes personagens da ficção.
A “Marion Zimmer Bradley” (uma simples dona de casa), pesquisou várias histórias e lendas da região onde ficava Avalon, onde hoje é a atual Glastonbury, para fazer sua obra de romance fictício. Com as pesquisas ela descobriu a história das sacerdotisas e sacerdotes que viviam isolados na ilha dos druídas, e elas eram chamadas "Le Fay" (Senhoras Fadas) e das lendas Arturianas, e as juntou para fazer seus livros. Pois são anacrônicas ( de épocas diferentes).
O “Talkien” antes de criar sua saga do "Senhor dos Anéis" pesquisou várias outras histórias e também os ditos mitos, para descobrir as origens dos povos de fadas, que foram uma de suas fontes de inspiração para a criação de sua versão dos Elfos.
Ele escreveu antes de tudo um livro rascunho, anterior a sua saga de “O Senhor dos Anéis.”
Que se chama a "Folha e a Árvore" “The Leave and the Tree”, onde ele mostra toda essa longa pesquisa.
Glastonbury é tida, por muitos historiadores, como a lendária ilha de Avalon.
Uma antiga história de origem galesa.
O pesquisador “Geoffrey de Monmouth” identificou Glastonbury como Avalon pela primeira vez no ano de 1133. Glastonbury foi parte de uma ilha em região pantanosa .
Na ilha habitaram tanto as sacerdotisas Le Fay, os homens druidas e no final, também padres cristãos. Todos os filmes , livros , Rpgs, histórias ou personagens atuais são quase todos baseados deuses, povos antigos e em mitologias.
J.R.R.Tolkien, não se inspirou somente nas lendas e contos a que se referiu, mas também a muitas outras tradições orais. A história não é feita somente de documentos em escritos.
Nada se cria, tudo se copia, as verdades de hoje, são baseadas nas lendas, que eram as mentiras de ontem.
Muitas lendas ou (mentiras antigas) , já provaram ser verdadeiras, como no caso da cidade de Troia.
Até a segunda metade do século XVIII da
era cristã, a cidade de Tróia não passava de uma lenda
supostamente criada por um escritor grego e relatada em um poema
composto a partir da tradição oral dos aedos. Heinrich Schliemann,
arqueólogo alemão E é lendo os poemas de Homero que Schliemann se
convence, cada vez mais, da existência real de Tróia.
Não é
possível que a riqueza de detalhes que Homero imprime em suas obras
tenha sido inventada. Ele resolve então seguir, passo a passo, as
descrições contidas na Ilíada e na Odisséia. Seguindo descrições
do livro (Fictício) de Homero na outra, percorria à pé as terras da
Frígia, hoje Turquia, nas margens do Mar Egeu, medindo distâncias,
comparando citações, identificando os lugares geográficos
descritos, relocando as fontes de água que existiam e desapareceram
com o tempo, enfim, reconstituindo toda uma época, trazendo-a para o
presente.
Quando ele chega à Colina de Hissarlik (que quer dizer "palácio"), todas as descrições de Homero parecem coincidir com o que ele vê e sente. Levanta seu olhar cansado e vê, ao longe, o Monte Ida do cume do qual, segundo o poeta, Júpiter dominava a cidade de Tróia. Schliemann se põe a escavar com a ajuda de cerca de 100 trabalhadores. De repente, começam a surgir objetos diversos, armas e utensílios domésticos. Ali deve haver uma cidade! E realmente havia, não uma, mas nove, construídas em épocas diferentes, umas sobre as outras. Qual das nove seria Tróia?
Ao descobrir vestígios de fogo nos restos da sétima e oitava camada, julgou ter encontrado Tróia e seus relatos, além de darem à Arqueologia uma nova dimensão, trouxeram-lhe fama, reconhecimento e muitas críticas pelo método de trabalho que utilizara.
Hoje sabe-se que a Tróia descrita por Homero corresponde aos estratos 6 e 7 (1900 a 1100 a.C.) e que a Guerra de Tróia realmente ocorreu como descrita pelo poeta, no começo do século XII a.C. e teria sido ocasionada por uma disputa comercial entre os Aqueus (Gregos) e os Troianos (Frígios dos Balcãs, aparentados com os gregos), com a vitória dos primeiros.
Sabe-se também que a Tróia mais antiga, correspondendo ao último estrato, remonta à Idade do Bronze, cerca de 3000 a.C..
A Primeira Tróia, Nova Ílion, seria do período latino que vai de 85 a.C. a 324 d.C. e o tesouro que foi considerado como sendo de Príamo, na realidade, pertencera a um rei mil anos mais antigo do que ele. Depois de Schliemann, críticas à parte, a Arqueologia nunca mais foi a mesma.
Onde da mesma forma foi baseada toda a saga dos Troianos.
Que até pouco tempo era uma mais uma das lenda de um romance épicos e fictícios.
A palavra “fada” vem do latim “fata”, que significa destino. Eram consideradas senhoras que podiam ler, prever e mudar os destinos. E do francês arcaico “Faerie” .
Nos livros "As Brumas de Avalon" de Marion Zimmer Bradley, que recontam a história do Rei Artur, Morgana é uma das “Sacerdotisa Sagrada da Grande Mãe.”
Apesar da história de “Marion” ser pouco realista, retoma laços importantes de Morgana com a cultura pagã atual. Morgaine Le Fay ou Morgana Le Fay, sendo conhecida na Grã-Bretanha como Morgana das Fadas.
Antes de “Marion Zimmer Bradley”, escrever seu
romance.
Já existiam menções dela na mitologia Celta referindo as sacerdotisas Le Fay (Senhoras Fadas).
Partindo de uma reflexão sobre os Celtas e a sua cultura, defende-se que a origem de Morgan le Fay poderá remontar às a mitologias de deusas célticas.
Contudo, esta personagem é somente mencionada, em 1150, na obra Vita Merlini, de “Geoffrey of Monmouth”, sob o nome Morgen, uma figura até de cunho sobrenatural com características benéficas.
Após o século XV, pouco ou quase nada se dirá mais sobre Morgan le Fay ou a ilha das sacerdotisas. Note bem que em 1150, muito antes de "Marion Zimmer Bradley", ter sonhos de sua existência na terra.
Apenas no século XIX, a sua figura voltará a inspirar inúmeros artistas que a ressuscitarão.
Quem é Morgan le Fay? Como é o seu nome? Morgan Morgen? Morgana? É ela deusa? Fada? Bruxa? Feiticeira?
Existem vários estudos críticos medievais sobre as origens de “Morgan le Fay”, e as sacerdotisas fadas de Avalon.
Já existiam menções dela na mitologia Celta referindo as sacerdotisas Le Fay (Senhoras Fadas).
Partindo de uma reflexão sobre os Celtas e a sua cultura, defende-se que a origem de Morgan le Fay poderá remontar às a mitologias de deusas célticas.
Contudo, esta personagem é somente mencionada, em 1150, na obra Vita Merlini, de “Geoffrey of Monmouth”, sob o nome Morgen, uma figura até de cunho sobrenatural com características benéficas.
Após o século XV, pouco ou quase nada se dirá mais sobre Morgan le Fay ou a ilha das sacerdotisas. Note bem que em 1150, muito antes de "Marion Zimmer Bradley", ter sonhos de sua existência na terra.
Apenas no século XIX, a sua figura voltará a inspirar inúmeros artistas que a ressuscitarão.
Quem é Morgan le Fay? Como é o seu nome? Morgan Morgen? Morgana? É ela deusa? Fada? Bruxa? Feiticeira?
Existem vários estudos críticos medievais sobre as origens de “Morgan le Fay”, e as sacerdotisas fadas de Avalon.
Permite nos concluir que
esta personagem possui até afinidades profundas com a deusa,
Morrígan da mitologia céltica irlandesa. Ao perceber ainda ser a
figura feminina extremamente relevante para a religião dos Celtas,
os quais viam nos fenômenos naturais a presença de uma divindade
suprema, a encarnação da terra, que assumia sempre um rosto e um
corpo femininos, compreendemos que importava então conhecer melhor o
povo céltico.
Agora a palavra “feérico” sim, diz; Que pertence ao mundo das fadas, ou é próprio de fadas; mágico, deslumbrante, maravilhoso, espetacular: iluminada, brilhante.
Elementais são grandes poderes da natureza, são inteligências vivas que fazem os movimentos da vida e morte na terra e no universo.
São os grandes poderes, os próprios elementos, Terra, Água, Ar, Fogo, Gelo, Cristais, Ferro e outros...
Existe a visão de fadas como espirito da natureza à que referimos como “elementais feéricos”, são espíritos da natureza, mas nem todos os espíritos da natureza são feéricos.
Existem as tradição dos povos de Thule dos Vanir , Aesir, os Atlantes os Lemurianos, que contam, de povos que tinham na era hiperbórea vários clãs de povos “gente de carne e ossos”, sem asinhas e brilhos cintilantes e eram chamados de Povo de Fadas . (Aqui eles tinham como “fada”, tanto o gênero masculino quanto o feminino). E existem ainda outras versões desses povos.
Existem tradições de bruxaria que seguem esses cultos e crenças, no exterior e no Brasil. Temos clãs em São Paulo e até no nordeste.
Por favor, é muito bom manter suas crença de maneira a não, ser incompreensivo com a do outro. Pois como sempre dizemos, a minha verdade, pode não ser a verdade do outro, e nenhuma verdade é absoluta, mas é muito importante, pois ela pode estar enraizada, para ser a base da fé do outro. E a seus cultos de ancestrais.
Grato, Valdir Callegari
Agora a palavra “feérico” sim, diz; Que pertence ao mundo das fadas, ou é próprio de fadas; mágico, deslumbrante, maravilhoso, espetacular: iluminada, brilhante.
Elementais são grandes poderes da natureza, são inteligências vivas que fazem os movimentos da vida e morte na terra e no universo.
São os grandes poderes, os próprios elementos, Terra, Água, Ar, Fogo, Gelo, Cristais, Ferro e outros...
Existe a visão de fadas como espirito da natureza à que referimos como “elementais feéricos”, são espíritos da natureza, mas nem todos os espíritos da natureza são feéricos.
Existem as tradição dos povos de Thule dos Vanir , Aesir, os Atlantes os Lemurianos, que contam, de povos que tinham na era hiperbórea vários clãs de povos “gente de carne e ossos”, sem asinhas e brilhos cintilantes e eram chamados de Povo de Fadas . (Aqui eles tinham como “fada”, tanto o gênero masculino quanto o feminino). E existem ainda outras versões desses povos.
Existem tradições de bruxaria que seguem esses cultos e crenças, no exterior e no Brasil. Temos clãs em São Paulo e até no nordeste.
Por favor, é muito bom manter suas crença de maneira a não, ser incompreensivo com a do outro. Pois como sempre dizemos, a minha verdade, pode não ser a verdade do outro, e nenhuma verdade é absoluta, mas é muito importante, pois ela pode estar enraizada, para ser a base da fé do outro. E a seus cultos de ancestrais.
Grato, Valdir Callegari
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