Na mitologia grega, Perséfone ou Coré corresponde à deusa romana Prosérpina ou Cora.
Era filha de Zeus e da deusa Deméter, da agricultura, tendo nascido antes do casamento de seu pai com Hera. Quando os sinais de sua grande beleza e feminilidade começaram a brilhar, em sua adolescência, chamou a atenção do deus Hades que a pediu em casamento.
Zeus, sem sequer consultar Deméter, aquiesceu ao pedido de seu irmão.
Hades, impaciente, emergiu da terra e raptou-a levando-a para seus domínios (o mundo subterrâneo), desposando-a e fazendo dela sua rainha.
Sua mãe, ficando inconsolável, acabou por se descuidar de suas tarefas: as terras tornaram-se estéreis e houve escassez de alimentos, e Perséfone recusou-se a ingerir qualquer alimento e começou a definhar. Deméter, junto com Hermes, foram buscá-la ao mundo dos mortos (ou segundo outras fontes, Zeus ordenou que Hades devolvesse a sua filha).
(Perséfone)
Como entretanto Perséfone tinha comido algo (uma semente de romã) concluiu-se que não tinha rejeitado inteiramente Hades. Assim, estabeleceu-se um acordo, ela passaria metade do ano junto a seus pais, quando seria Coré, a eterna adolescente, e o restante com Hades, quando se tornaria a sombria Perséfone. Este mito justifica o ciclo anual das colheitas.
Perséfone é normalmente descrita como uma mulher de cabelos claros, possuidora de uma beleza estonteante, pela qual muitos homens se apaixonaram, entre eles, Pírito e Adônis.
Foi por causa deste último que Perséfone se tornou rival de Afrodite, pois ambas disputavam o amor do jovem, mas também outro motivo era porque Afrodite tinha inveja da beleza de Perséfone.
Embora Adônis fosse seu amante, o amor que Perséfone sentia por Hades era bem maior.
Os dois tinham uma relação calma e amorosa. As brigas eram raras, com exceção de quando Hades se sentiu atraído por uma ninfa chamada Menthe, e Perséfone, tomada de ciúmes, transformou a ninfa numa planta, destinada a vegetar nas entradas das cavernas, ou, em outra versão, na porta de entrada do reino dos mortos.
Entre muitos rituais atribuídos à entidade, cita-se que ninguém poderia morrer sem que a rainha do mundo dos mortos lhe cortasse o fio de cabelo que o ligava à vida.
O culto de Perséfone foi muito desenvolvido na Sicília, ela presidia aos funerais.
Os amigos ou parentes do morto cortavam os cabelos e os jogavam numa fogueira em honra à deusa infernal. A ela, eram imolados cães, e os gregos acreditavam que Perséfone fazia reencontrar objetos perdidos. Conta-se, ainda, que Zeus, o pai da Perséfone, teve amor com a própria filha, sob a forma de uma serpente.
(Deméter)
Era filha de Zeus e da deusa Deméter, da agricultura, tendo nascido antes do casamento de seu pai com Hera. Quando os sinais de sua grande beleza e feminilidade começaram a brilhar, em sua adolescência, chamou a atenção do deus Hades que a pediu em casamento.
Zeus, sem sequer consultar Deméter, aquiesceu ao pedido de seu irmão.
Hades, impaciente, emergiu da terra e raptou-a levando-a para seus domínios (o mundo subterrâneo), desposando-a e fazendo dela sua rainha.
Sua mãe, ficando inconsolável, acabou por se descuidar de suas tarefas: as terras tornaram-se estéreis e houve escassez de alimentos, e Perséfone recusou-se a ingerir qualquer alimento e começou a definhar. Deméter, junto com Hermes, foram buscá-la ao mundo dos mortos (ou segundo outras fontes, Zeus ordenou que Hades devolvesse a sua filha).
(Perséfone)
Como entretanto Perséfone tinha comido algo (uma semente de romã) concluiu-se que não tinha rejeitado inteiramente Hades. Assim, estabeleceu-se um acordo, ela passaria metade do ano junto a seus pais, quando seria Coré, a eterna adolescente, e o restante com Hades, quando se tornaria a sombria Perséfone. Este mito justifica o ciclo anual das colheitas.
Perséfone é normalmente descrita como uma mulher de cabelos claros, possuidora de uma beleza estonteante, pela qual muitos homens se apaixonaram, entre eles, Pírito e Adônis.
Foi por causa deste último que Perséfone se tornou rival de Afrodite, pois ambas disputavam o amor do jovem, mas também outro motivo era porque Afrodite tinha inveja da beleza de Perséfone.
Embora Adônis fosse seu amante, o amor que Perséfone sentia por Hades era bem maior.
Os dois tinham uma relação calma e amorosa. As brigas eram raras, com exceção de quando Hades se sentiu atraído por uma ninfa chamada Menthe, e Perséfone, tomada de ciúmes, transformou a ninfa numa planta, destinada a vegetar nas entradas das cavernas, ou, em outra versão, na porta de entrada do reino dos mortos.
Entre muitos rituais atribuídos à entidade, cita-se que ninguém poderia morrer sem que a rainha do mundo dos mortos lhe cortasse o fio de cabelo que o ligava à vida.
O culto de Perséfone foi muito desenvolvido na Sicília, ela presidia aos funerais.
Os amigos ou parentes do morto cortavam os cabelos e os jogavam numa fogueira em honra à deusa infernal. A ela, eram imolados cães, e os gregos acreditavam que Perséfone fazia reencontrar objetos perdidos. Conta-se, ainda, que Zeus, o pai da Perséfone, teve amor com a própria filha, sob a forma de uma serpente.
(Deméter)
Apesar de Perséfone ter vários irmãos por parte de seu pai Zeus, tais como Ares, Hermes, Dionísio, Atena, Hebe, Apolo, entre outros, por parte de sua mãe Deméter, tinha apenas um irmão, Pluto, um deus secundário que presidia às riquezas. É um deus pouco conhecido, e muito confundido como Plutão, o deus romano que corresponde a Hades. Preciosas informações retiradas de antigos textos gregos, citam que Perséfone teve um filho com Zeus: Sabásio, era de uma habilidade notável, e foi quem coseu Baco na coxa de seu pai. A rainha é representada ao lado de seu esposo, num trono de ébano, segurando um facho com fumos negros. A papoula foi-lhe dedicada por ter servido de lenitivo à sua mãe na ocasião de seu rapto.
O narciso também lhe é dedicado, pois estava colhendo esta flor quando foi surpreendida e raptada por Hades. Perséfone, com Hades, são os pais de Macária, deusa de boa morte.
O narciso também lhe é dedicado, pois estava colhendo esta flor quando foi surpreendida e raptada por Hades. Perséfone, com Hades, são os pais de Macária, deusa de boa morte.
Saudações, Valdir. Obrigado pelos comentários em meu blog.
ResponderExcluirCom relação as reproduções que fizeram sobre o experimento nos cristais de água provenientes da "força do pensamento" eles só são ditos, falados. Mas nunca vi nenhum periódico confiável mencioná-los. Na televisão, na internet se fala muita coisa, mas demonstrações, provas de tais fenômenos não aparecem. Para algo ser considerado ciência tem que haver Teoria E Experiência. Teorias existem aos montes, na física, na matemática, na astronomia: serem comprovadas é outra coisa.
Você falou bem que Isaac Newton, além de físico e matemático, era alquimista e teólogo. Na época, não havia uma distinção entre estas áreas do conhecimento e a ciência não possuia um formalismo como hoje. Com certeza, muitas idéias de Newton que ele aplicou a física, foram de origem teológica, como no caso da força gravitacional,que atua a distância, inspirada na idéia cabalista de makom, que era a onipresença divina no Universo.
ResponderExcluirO próprio Johannes Kepler que descreveu as leis dos movimentos planetários, em seus escritos, havia muitas referencias exotéricas. Muitos dos argumentos que ele usou na época, hoje em dia, não seriam justificativa para qualquer teoria.
Esteja a vontade para expor suas opiniões. Temos muito a aprender. E é pela troca de opiniões é que evoluimos.
ResponderExcluirAtt.
Saudações, querido amigo e irmão na Arte!
ResponderExcluirPreciso dizer que este espaço é sensivelmente belo e muito positivo!
Parabéns pelo blog!
Beijos e Bênçãos!